“Não, você não terá sempre o que quer
Mas se em algum momento você tentar, você pode descobrir
Que você tem o que precisa.”
Cantando esses versos o “show choir” mais famoso da década encerra com chave de ouro a primeira temporada de “GLEE”, um dos shows que revolucionaram a linguagem da televisão americana.
E nada melhor para celebrar uma reviravolta que a música do Rolling Stones. O grupo britânico formado em 1962 é um dos precursores de um dos estilos mais populares da música: o rock and roll. Liderados pelo cantor Mick Jagger, os amigos que se reuniam para fazer um som sem nenhum pretensão, estão na estrada há mais de 50 anos e são uma inspiração para a indústria do entretenimento. O Rolling Stones deixou sua marca não só na música, mas nas páginas de qualquer livro de história.
Apesar deles terem se apresentado várias vezes no Brasil, eu ainda não tinha tido a oportunidade de assistir a um show da banda. Eles estão em turnê mundial e na semana passada se apresentaram no Staples Center em LA. Desta vez eu não perdi a chance de ficar frente a frente com uma das bandas mais famosas da humanidade. O show do Stones não é apenas um espetáculo visual, mas, no meu caso, uma viagem pela minha própria história de vida. Sou do tempo que Satisfaction, um dos seus maiores sucessos, tocava nas boates no Rio de Janeiro, a minha geração dançou muito ao som do Stones.
http://www.rollingstones.com/band/
Foi um momento épico para mim e para todos que lotaram o gigantesco estádio dos Lakers. Soube que várias celebridades que amamos, como Jared Leto, estavam na plateia. Mas naquela noite não cruzei com ninguém, aliás, acredito que como nos versos da música nós encontramos o que precisávamos no palco à nossa frente: os mitos do grupo Rolling Stones.