Nada como começar o ano com as pérolas escritas pelo gênio André Gabeh, em seu livro “Suburburinho”, presente que ganhei da amiga Raquel Zambon, em setembro, mas guardei para ler em um momento especial. E, nada melhor do que o dia 1º de janeiro, pra começar o ano de forma leve e divertida.
O fato de estar em um cruzeiro nesse réveillon pode dar a impressão que atravessei o Rebouças e virei garota do Leblon. Nada disso. Hoje sou imigrante trabalhadora, em Los Angeles, e sigo mais cria de Bonsucesso do que nunca. Já admito que vou pagar essa aventura em alto-mar até 2028, porque, ao contrário da despojada protagonista Rosemary, não me fantasiei de boleto vencido, o que poderia ter me ajudado a descolar esse cruzeiro de graça.
Dica anotada – obrigada Gabeh – aproveito e desejo a todos um ano inteligente, espirituoso e animado como os livros e textos de Gabeh (vocês precisam seguir a página dele no Facebook. Um das únicas razões que me seguram na plataforma).
Desejo também que vocês sejam abençoados com amigas como Raquel que faz muito por mim, inclusive me dar de presente essa relíquia.
Feliz 2025! Brindo o ano com o mojito, drink favorito de mamãe, que não está mais nesse plano, mas frequentou muito a gramática inteira de Madureira.
“Suburburinho” é um evento para quem conhece o subúrbio carioca e um convite imperdível para quem ainda não teve a chance de visitar essa região que define o carioca da gema!
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Em tempo, para a minha felicidade, vou devorar em breve “Suburburinho 2”, outra obra deliciosa de André, que também ganhei presente de Raquel, que é competente assim. Em breve, mais sobre Pilares, Abolição, Engenho de Dentro, Cascadura, Cavalcanti e Engenheiro Leal.