Momentos de solitude renovam as energias em tempos de transformação

Um post da série “Minhas Verdades”, onde compartilho aspectos da minha vida e personalidade que só o espelho conhece.

Espero que gostem!

Beijos,
Claudia

Ando meio cansada das fotos da minha “persona” e resolvi compartilhar registros de momentos “sem filtro” que refletem o que eu vejo no espelho.

E, por falar em persona, uma coisa que muita gente não sabe é que eu sou muito menos sociável do que parece.

 

 

Fato que amo gente. Adoro receber amigos em casa pra almoços, jantares, feijoadas e hangs. Já dei festas de aniversário para 150 pessoas que custaram mais que muitos casamentos. E, até hoje, vou pra balada ou para um evento de trampo sozinha e conheço pessoas novas. Sou extrovertida e curto as trocas, mas esse é um pequeno recorte da minha rotina que tem a duração de um reels no Instagram.

No cotidiano, gosto mesmo é de ficar sozinha. Esse foi um dos motivos que me levaram a escolher não casar ou ter filhos. Pois, mesmo jovem, eu já tinha essa característica que ficava meio escondida em uma rotina boêmia e cercada de gente.

 

 

Algumas amigas que moraram comigo conheceram esse meu lado. Espero que não tenha sido tão frustrante para elas que antes conviviam comigo nos hangs. Porque não tem nada a ver com as pessoas, eu é que renovo minhas energias na solitude.

Graças a isso, não sou aquela “roommate” que faz refeições junto, vê séries e filmes junto. Sou aquela que aparece de vez em quando pro Hang.

 

Sigo com grandes amigos e fazendo amigos de situações, estações e pra vida inteira, mas na pré-menopausa prezo ainda mais a solitude.

Nascida na Bahia e criada no Rio, minha alma festeira vai morar pra sempre em mim, mas a persona que lute, pois os intervalos entre a produção de eventos estão mais longos aos quase 52 e a paz que sinto pegando um cineminha ou fazendo uma viagem sozinha, é o remedinho ideal para os meus hormônios nessa fase de transformação.

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