Chris Pratt estava no Santa Barbara Film Festival para promover o documentário que produziu, “Helen: Believe”, mas eu confesso que meu coração fã da série “Everwood” explodiu de alegria ao ver o ator que interpretou Bright Abbott.
Décadas antes de ser uma dos atores mais famosos e bem pagos de Hollywood, Chris deu um show como o irmão de Amy (Emily Van Camp), que começa o seriado como um das estrelas do esporte na escola, aquele garoto branco popular que apronta todas, sendo um dos personagens que mais cresce e amadurece ao longo da trajetória.
“Everwood” é uma das séries da minha vida. Aquele gênero de seriado que não existe mais, como “Barrados no Baile”, “One Tree Hill”, “Gilmore Girls”, “The O.C.” e “Parenthood”. Se você ainda não assistiu, espero que encontre em alguma plataforma pra maratonar já. Se você já é fã de carteirinha, como eu, sabe o quanto essa série é sensível e autêntica. Nos faz chorar e encontrar nossas próprias emoções de forma simples e sincera.
Eu nunca tinha estado pessoalmente com Chris Pratt antes. Confesso que aplaudo seu sucesso, mas não acompanho a sua carreira atualmente. Mas encontrá-lo em Santa Barbara foi fazer uma viagem à cidade fictícia de Everwood, no Colorado, onde eu sinceramente acho que esses personagens vivem felizes até hoje.
Sobre Everwood:
Everwood estreou em 2002 e foi a primeira série criada pelo super famoso produtor Greg Berlanti, responsável por “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, entre muitas outras.
A série teve apenas 4 temporadas e deixou os fãs e os atores/produtores desolados quando foi cancelada pela WB, na época que houve a fusão e se tornou The CW.
Na época, o fandom fez tanta campanha (foi na era antes das redes sociais existirem, então, a galera fez abaixo-assinado, enviou cartas, alugou até uma roda gigante – que era um símbolo importante do seriado – e mandou para os estúdios da Warner, onde os atores participaram junto com os fãs de uma passeata “fica Everwood”) para que a série não fosse cancelada que os produtores chegaram a gravar dois finais, um se confirmasse o cancelamento do seriado, que acabou indo ao ar (triste até hoje!) e o outro se a série fosse renovada. O segundo final está no DVD – que obviamente eu tenho – e uma vez por ano maratono e vejo o que poderia ter sido se tivesse continuado por, pelo menos, mais 1 ou 2 temporadas. O coração parte de novo, mas fica quentinho com a chance que tenho que continuar convivendo com a família Brown e a família Abbott.
Sinopse:
Após perder a esposa de maneira trágica, o Dr Andy Brown (Treat Williams) decide se mudar de Nova Iorque com os filhos para a cidade fictícia de Everwood, no Colorado. Seus filhos Ephram (Gregory Smith) e Delia (Viven Cardone) precisam se adaptar ao novo ritmo de vida na cidade, que é bem diferente da agitada Nova Iorque. Ephram vive em conflito com seu pai pela falta de diálogo e aproximação, e a morte da mãe intensificou o problema. Andy agora precisa ser um pai mais presente e amigo dos filhos, e ainda ter que lidar com os novos problemas que acabaram aparecendo com sua chegada à cidade. (Fonte: AdoroCinema)
