Hollywood é Aqui teve a honra de bater um papo exclusivo com as estrelas de Crazy Ex-Girlfriend, na estreia do documentário Oh My God I Think It’s Over, que estreou no Austin Film Festival. O doc é uma celebração do final da série, e esse tapete vermelho foi mais que especial pra nós, pois estávamos na première do seriado, onde entrevistamos Rachel Bloom e a produtora Aline Brosh McKenna, em 2015 em Los Angeles. Mais que uma entrevista, foi um grande reencontro que registramos em Austin.
Rachel Bloom falou com a gente sobre o entusiasmo dos fãs brasileiros, que ela conhece bem através das redes sociais e afirmou que vai finalmente lançar seu o livro, contando algumas de suas experiências de vida, incluindo o bullying que sofreu durante anos na adolescência. Ela também destacou que a série não teve um audiência astronômica, mas marcou a sua trajetória pessoal e profissional de uma forma única e especial.
Conversamos também com Katie Hyde, diretora de fotografia, que compartilhou o orgulho que sente ao fazer parte deste documentário que deixa registrado os bastidores de um seriado que foi tão querido por todos que participaram dele e pelos seus fãs. E, claro, Aline Brosh McKenna, que fala sobre a influência dos fãs no destino dos personagens e a importância de existir um festival, como o Austin Film Festival, que celebra os roteiristas.
Não deixe de conferir nosso papo completo:
Sinopse: O documentário é uma espiada nos bastidores da premiada série de comédia Crazy Ex-Girlfriend celebrando o encerramento da sua temporada final. Acompanhamos as co-criadoras Rachel Bloom e Aline Brosh McKenna e seus talentosos colaboradores que trabalharam no seriado até o episódio final. O documentário destaca seu peculiar processo de produção, enquanto a equipe tem que fazer milagres pra dar conta de levar pro ar uma série que envolve a composição de uma trilha original, e coreografias super elaboradas, frutos das grandes idéias da equipe de criação. E, claro, como em toda produção mostra as emergências de última hora e a tarefa diária quase “impossível” de criar um programa inteligente, feminista e musical de comédia, diferente de qualquer outro programa que já foi ao ar em uma emissora de TV.